30 de setembro de 2010

WORKSHOP: Primeiros Socorros Bio-Energéticos

WORKSHOP: PRIMEIROS SOCORROS BIO-ENERGÉTICOS - 30/10/2010

APRESENTAÇÃO

Diante dos desafios do ritmo da vida moderna, as pessoas estão vivendo cada vez mais estressadas e numa constante busca de melhoria da qualidade de vida.
Existem várias abordagens, filosofias, cursos e técnicas que são maravilhosas e mesmo assim as pessoas encontram dificuldades para praticá-las.
Consideramos o fato de que é mais fácil introduzir as novas atitudes no cotidiano se estas forem assimiladas de forma leve e prazerosa. Tanto no processo de auto-educação quanto na educação de filhos ou de uma equipe de trabalho, podemos utilizar técnicas simples que podem ser aplicadas, nas mais diversas situações da vida diária, trazendo resultados imediatos em benefício de todos.
O workshop “Primeiros Socorros Bioenergéticos” é fundamentado em técnicas simples e eficazes que proporcionam a auto-harmonização e das pessoas com quem convivemos.
Trata-se de um encontro essencialmente prático, que oferece informações básicas, técnicas, exercícios específicos e vivências que proporcionam a aplicação do conhecimento no cotidiano.

PROPÓSITOS

Oferecer conhecimentos e ferramentas práticas que possam auxiliar o indivíduo a identificar suas características básicas e desenvolver seu potencial pessoal e de interação grupal.
Contribuir para a Melhoria da Qualidade de Vida.
Proporcionar o desenvolvimento de pessoas e de profissionais, tornando-os mais conscientes, confiantes, competentes e capazes de auxiliar outros em benefício do todo.

OBJETIVOS
• Desenvolver a capacidade de auto-equilíbrio e fortalecimento.
• Possibilitar a livre iniciativa na direção de soluções para dificuldades circunstanciais.
• Prestar socorro a si mesmo e aos outros, diante das situações imprevistas que geram distúrbios na convivência grupal.
• Saber restabelecer o equilíbrio psico-bioenergético individual e ajudar ao outro.


METODOLOGIA
O workshop desenvolve-se através de:
Informações teóricas seguidas de exercícios práticos e vice-versa, numa dinâmica alternada.
Textos informativos com temas e exercícios pertinentes.
Apresentação multimídia.

TEMAS ABORDADOS
• Consciência - física, energética, emocional e mental.
• Matéria, energia e magnetismo.
• Ferramentas alternativas da auto-cura.
• Anatomia Multidimensional
• A respiração
• Auto-massagem e relaxamento
• Simbolismo dos toques
• O processo de criação - os sete passos da concretização

INSTRUTORA
Emilia Queiroga Barros
• Escritora, Yoga - Terapeuta, pesquisadora e educadora especializada no campo de estudos da Conexão Ciência Consciência e da Integração do Conhecimento há 25 anos.
• Desenvolveu trabalhos inéditos como Yôga-terapeuta e educadora em Belo Horizonte, MG no Centro Pedagógico da UFMG, Colégio Marista Dom Silvério e como Coordenadora de extensão da Unidade da Pampulha do Grupo Pitágoras de Ensino.
• É mentora e conselheira para líderes e foi mentora do Grupo Amana-Key de Educação e Desenvolvimento – SP de 2000 a 2009.
• Ambientalista, integrante da Comissão Internacional de Redação Carta da Terra – Brasil.
• Especialidade pela UNESCO – por atividades realizadas como Palestrante, Conferencista Internacional com título de Notória.

DATA
30 de Outubro de 2010
Início: 14h00min
Término: 21h00min


INVESTIMENTO
Inscrição: R$300,00 (trezentos reais) por pessoa
Contato: (71) 3289-5673 / espacoterapeutico@donafolha.com.br

LOCAL

Dona Folha - Produtos Naturais
Endereço: Avenida Praia de Itapoã, Q.04, L16, Vilas do Atlântico - Lauro de Freitas BA
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21 de setembro de 2010

20 de setembro de 2010

Deuses Hindus - Saiba mais!

Um dos grandes feitos do Hinduísmo está na fusão de cultos e deuses em uma vasta mitologia. Há uma infinidade incontável de divindades que com o passar dos tempos as características desses deuses se fundiam para formar uma única divindade. É maravilhoso perceber a unidade de todas as mitologias. Dentro do hinduísmo vemos uma série de princípios cósmicos e psicológicos inerentes a todas as religiões.
A imagem dos deuses representava as suas características, os diversos braços que uma divindade apresentava significava extensões de sua energia íntima, e os objetos em suas mãos os símbolos dos seus vários poderes na ordem cósmica.
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Brahma: O Deus Criador, considerado outrora o maior dos deuses porque colocava o universo em movimento, decresceu de importância com a ascensão de Shiva e Vishnu. Aparece de manto branco montando um ganso. Possui quatro cabeças das quais nasceram os Vedas, que ele leva nas mãos junto com um cetro e vários outros símbolos. É o Pai Celestial, criador dos céus e da terra.
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Shiva: O destruidor. Um dos dois deuses mais poderosos do hinduísmo. Apresenta-se de várias formas: o extremado asceta, o matador de demônios envolvido por serpentes e com uma coroa de crânios na cabeça, o senhor da criação a dançar num círculo de fogo ou o símbolo masculino da fertilidade. Mais que os outros deuses é uma mistura de cultos, mitos e deuses que vêem desde a pré-história da Índia. É a representação do Espírito Santo no hinduísmo.
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Parvati: Também chamada de Mahadevi, esposa de Shiva, era a filha das montanhas do Himalaia e irmã do rio Ganges. Com amor, afastou Shiva de seu ascetismo. Representa a unidade de deus e deusa, do homem e da mulher. É nossa Divina Mãe Kundalini, amorosa senhora que é desdobramento do Divino Espírito Santo dentro de nós.
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Uma: É a deusa dourada, que como uma forma de Parvati reflete manifestações mais brandas de seu marido Shiva. Serve ás vezes de mediadora nos conflitos entre Brahma e os outros deuses. É a Mãe Cósmica, toda luminosa, e que tem como manto o céu estrelado.
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Durga: É outra forma de Parvati como uma deusa feroz de dez braços, nasceu já adulta das bocas flamejantes de Brahma, Shiva e Vishnu. Montada num tigre, usa as armas dos deuses para combater os demônios. É nossa Divina Mãe Interior, responsável pela Morte do Ego em nosso interior.
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Kali: É Parvati transformada na mais terrível deusa do hinduísmo, com uma sede insaciável por sacrifícios sangrentos. Aparece em geral manchada de sangue, vestida de cobras e com um colar de crânios de seus filhos. Representa outro aspecto da nossa Divina Mãe Interior, aquela que destrói poderosamente o Ego nos mundos infernais, quando nós não nos interessamos pelo trabalho consciente da morte do Ego. Se não destruimos o Ego conscientemente, a Natureza Infernal o destruirá violentamente. Isso tudo por amor a nós. Essa destruição se efetua nos infernos atômicos da natureza. Essa é a famosa Segunda Morte, escrita no Apocalipse de São João.
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Nandi: O touro sagrado para o povo do Indostão como um símbolo de fertilidade. Foi absorvido no hinduísmo como o companheiro constante de Shiva , de quem é montada, camarista e músico. Shiva usa na testa o emblema de Nandi, a lua crescente. Uma das representações das energias sexuais transmutadas, que nosso Divino Espírito Santo (Shiva) utiliza para a redenção da Alma.
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Kartiqueia: Também conhecida como Scanda, substituiu o deus védico Indra como principal deus hindu das batalhas. Filho de Shiva e, em alguns mitos, gerado sem mãe, só se interessa por lutas e guerras. Com seis cabeças e doze braços, comanda as suas legiões celestiais do dorso de um pavão colorido. Representa a Alma Humana, que deve guerrear as forças tenebrosas de nossos inimigos internos, ou Ego. É a Vontade (Thelema), necessária para a Vitória.
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Ganesh: Filho de Shiva, com cabeça de elefante, é talvez o deus mais popular. Sábio, ponderado e bem versado nas escrituras, é invocado pelos crentes antes de qualquer empreendimento para assegurar seu êxito. É a Sabedoria divina que a todos guia e dá liberdade, prosperidade e triunfo.
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Vishnu: O conservador. É para muitos hindus o deus universal. Traz em geral quatro símbolos: um disco, um búzio, uma maçã e uma flor de lótus. Sempre que a humanidade precisa de ajuda, esse deus benévolo aparece na Terra como um avatara ou reencarnação. É o equivalente hindu do Cristo Cósmico e do Osíris egípcio.
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Matsia: O peixe de chifres que representa a intercessão de Vishnu num tempo de dilúvio universal. O peixe avisou Manu (que é o Noé hindu) e salvou-o num barco preso ao seu chifre. O peixe representa a energia inteior, sexual, transmutada.
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Curma: A tartaruga. O segundo avatar de Vishnu que apareceu na Terra depois do dilúvio para recuperar tesouros. Na Alquimia medieval, representa o Antimônio, o fixador do ouro em nosso interior. É nosso Ser Interior, todo sabedoria, que, como uma tartaruga, dá um passo após o outro, para a realização da Grande Obra.
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Varaa: O Javali. Originalmente o porco sagrado de um culto primitivo que tornou-se um avatar de Vishnu depois de um segundo dilúvio. Cavando sob a água com as presas, fez subir a terra e reestabeleceu a terra firme. Representa a força do elemento Terra. É a força elemental que se necessita para a Grande Obra Alquímica. É a energia que transforma o chumbo em ouro.
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Narasima: O leão-homem foi avatar de Vishnu. Brahma, tinha dado invulnerabilidade a um demônio durante o dia e durante a noite. O avatar matou o demônio ao crespúsculo. Representa também a Execução, mais cedo ou mais tarde, da Lei.
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Vamana: O anão, outro avatar, que se tornou um gigante para frustrar um demônio que procurava controlar o universo. Tendo permissão para conservar tudo o que pudesse cobrir com três passos, Vamana abrangeu o céu, a terra e o ar intermediário.
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Parasurama: Foi Vishnu como filho de um brâmane roubado por um rei kshatryia. Parasurama matou o rei, cujos os filhos por sua vez mataram o Brâmane, então Parasurama matou todos os Kshatryias masculinos durante 21 gerações. Ele representa a Justiça Divina, liderada pelo Mestre Anúbis e seus 42 Juízes do Karma (42 é o dobro de 21). O Karma, quando entre em ação, é terrível e invencível.
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Rama: O herói da epopeia literário-religiosa “O Ramaiana”, foi Vishnu como um avatar que venceu Ravana, o mais terrível demônio do mundo. Rama representa o hindu ideal: um marido gentil, um rei bondoso e um chefe corajoso contra a opressão. O símbolo do grande mestre Rama (ou Ram, como foi conhecido nos períodos pós-dilúvio atlante) é a estrela de 6 pontas, ou hexagrama. Segundo o doutor Jorge Adoum, grande mestre da Fraternidade Universal, foi o grande líder Ram quem expulsou os negros africanos da Índia, nos primórdios da Segunda Sub-raça Ariana. Isso, obviamente, é totalmente desconhecido pela historiografia acadêmica.
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Krishna: O avatar mais importante de Vishnu, foi um deus-herói amado em muitos de seus aspectos: como um menino travesso, como um adolescente amoroso, como um herói adulto que proferiu as grandes lições do “Bhagavad Gita” . Esses aspectos de Krishna tiveram origens diferentes. Krishna foi o avatar da Era de Áries, divulgando a poderosa doutrina dos Grandes Avataras do Cristo Cósmico.
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Buda: Como uma encarnação de Vishnu, é um exemplo da capacidade que tem o hinduísmo de absorver elementos religiosos diferentes. Dizem os hindus que o avatar Buda apareceu fundamentalmente para ensinar o mundo a ter compaixão pelos animais. Na verdade, esse grande mestre de compaixão canalizou as energias dos mundos Nirvânicos para o bem da humanidade. Sidarta Gautama (personalidade humana do grande Deus Cósmico, o Buda Amithaba) teve de se encarnar mais algumas vezes na Terra para terminar de cumprir sua missão. Sua encarnação seguinte foi como o mestre Tsong Kapa, o grande reformador do budismo tibetano. O mestre Samael afirma que esse mestre ascenso está, desde o século 17, reencarnado no planeta Marte, cumprindo uma missão cósmica semelhante à missão de Jesus na Terra.
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Lakshmi: Mulher de Vishnu, muitas vezes representada sentada numa flor de Lótus e empunhando outra, representa a boa sorte, a prosperidade e a abundância. Seus companheiros são dois elefantes. Sendo por si mesma uma importante deusa. O mestre Samael afirma, na obra O Matrimônio Perfeito, que Lakshmi, como mestre da Grande Fraternidade Branca, auxilia o devoto a sair conscientemente em corpo astral.
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Sita: Mulher de Rama, que é um avatar de Vishnu. Ela é uma encarnação de Lakshmi. Representa a esposa hindu ideal. Foi raptada pelo demônio Ravana e levada para a morada deste, mas permaneceu devotada ao marido. Representa a virtude da Fidelidade ao trabalho gnóstico. Não esmorecer nunca.
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Hanuman: O rei dos macacos que emprestou sua agilidade, a sua velocidade e a sua força a Rama para ajudar a salvar Sita de Ravana. Pediu em troca que pudesse viver enquanto os homens se lembrassem de Rama. Assim Hanuman tornou-se imortal. Simbolicamente, o macaco é a Ciência Superior, a Lógica Superior, que possibilita “medir o mundo”, medir a Grande Obra, e saber o quanto se gastará para se realizar o Trabalho Alquímico.
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Garuda: A montada de Vishnu, é uma ave mítica de cara branca, de cabeça e asas de águia e corpo e membros de homem. Transportando o deus no seu cintilante dorso dourado, era ás vezes confundida com o deus do fogo, Ágni.
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Fonte: www.gnosisonline.org

19 de setembro de 2010

Receita: Feijoada Vegetariana

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Ingredientes:
½ xícara (chá) de Proteína Texturizada de Soja em Pedaços
1 xícara (chá) de água fervente
1 xícara (chá) de Feijão Azuki
3 xícaras (chá) de água mineral
1 colher (chá) de cominho
2 folhas de louro
2 colheres (sopa) de óleo
2 colheres (sopa) de cebola picada
2 colheres (chá) cheia de alho picado
1 colher (sopa) de shoyu natural1/2 xícara (chá) de cenoura cortada na diagonal, em pedaços de 4 cm
1/2 xícara (chá) de bardana cortada na diagonal, em pedaços de 4 cm
1/2 xícara (chá) de talos de brócolis
1/2 xícara (chá) de talos de couve-flor1 colher (chá) de Sal Marinho
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Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque a proteína “de molho” por 20 minutos na água fervente. Escorra e esprema bem para retirar toda a água de cada pedaço. Corte cada pedaço ao meio e separe.
Leve o feijão para cozinhar com a água, o cominho e o louro na panela de pressão durante 20 minutos.
Enquanto isso, coloque o óleo em uma panela e acrescente a cebola e o alho, frite durante 2 minutos ou até a cebola ficar translúcida. Acrescente a proteína e o shoyu. Cozinhe por 2 minutos. Acrescente a cenoura, em seguida a bardana, os talos e o sal. Misture continuamente e refogue todos juntos por 5 minutos.
Acrescente o feijão cozido e deixe cozinhar todos juntos durante 10 minutos.

Dica: pra ficar ainda mais nutritiva e saborosa, sirva a feijoada com arroz integral e couve mineira (cozida no vapor).


Rendimento: 6 a 8 porções
Tempo de preparo: 45 minutos
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7 de setembro de 2010

Orgânicos - Um Compromisso com o Planeta!

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Todo alimento orgânico é muito mais que um produto sem agrotóxicos. É o resultado de um sistema de produção agrícola que busca manejar de forma equilibrada o solo e demais recursos naturais (água, plantas, animais, insetos, etc.), conservando-os a longo prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos. Deste modo, para se obter um alimento verdadeiramente orgânico, é necessário administrar conhecimentos de diversas ciências (agronomia, ecologia, sociologia, economia, entre outras) para que o agricultor, através de um trabalho harmonizado com a natureza, possa ofertar ao consumidor alimentos que promovam não apenas a saúde deste último, mas também do planeta como um todo.
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O que é alimento orgânico?
É o alimento cultivado com o cuidado de ajudar a preservar a saúde do consumidor, do agricultor e o equilíbrio do meio ambiente. Por isso ele não recebe nenhum tipo de substância tóxica (como inseticidas, fungicidas e outros), e também são cultivados com a preocupação de preservar o meio ambiente (solo, água, animais, etc) e com responsabilidade social (sem uso de mão-de-obra escrava ou infantil, e com uma preocupação especial para trazer qualidade de vida aos trabalhadores).

Será que os alimentos orgânicos são mais saudáveis mesmo?
Pouco se fala sobre o quanto os agrotóxicos que estão nos alimentos convencionais podem fazer mal à saúde, não só dos consumidores, mas também dos agricultores.
Pra se ter uma idéia do quanto esse assunto é sério, o excesso de agrotóxicos acumulados no nosso organismo ao longo dos anos pode aumentar o risco de problemas como: câncer (no pulmão, intestino, mama, fígado, pâncreas e de próstata), infertilidade, mal de Parkinson e outros.
Outro dado importante é sobre o que acontece no Brasil. Hoje, ocupamos o 4º lugar entre os países que mais utilizam agrotóxicos em todo o mundo. E o pior é que várias dessas substâncias entram em nosso país sem a comprovação de serem seguras à nossa saúde.
Mas não é só por não terem agrotóxicos que os orgânicos são mais nutritivos. Veja só o que os últimos estudos têm mostrado:

- os alimentos orgânicos têm naturalmente mais nutrientes. Há quem diga que eles podem concentrar até 25% mais vitaminas e minerais, por exemplo, quando comparados com os convencionais;
- um estudo com crianças que receberam um cardápio totalmente orgânico durante 5 dias mostrou que no final desse período elas tinham níveis bem menores de toxinas no corpo do que apresentaram no começo.

E quando o assunto é criança, é importante reforçar que elas estão muito sujeitas a problemas de saúde por causa de substâncias químicas como essas, principalmente quando a mãe consome muitos alimentos com agrotóxicos na gestação e na amamentação. Daí vem a necessidade de todo o cuidado com a alimentação, sempre.


Não basta ser orgânico: tem que ser natural e integral
Ser orgânico nem sempre significa ser saudável de verdade. Hoje existem no mercado produtos que não recebem agrotóxicos durante o cultivo, mas em compensação, depois de colhidos, são tão processados (refinados) que passam longe de ser nutritivos. Em outras palavras, eles deixam de ser integrais (perdem boa parte das vitaminas, fibras e minerais) e só mantêm o título de “orgânicos”. Na prática, isso não representa muitas vantagens do ponto de vista nutricional. Por isso, preste muita atenção aos rótulos dos alimentos: prefira os que são, além de orgânicos, naturais e integrais, sem aditivos artificiais.

Fonte: Planeta Orgânico
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2 de setembro de 2010

Receita: Salada de Frutas Assada

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Ingredientes:
01 abacaxi descascado e cortado em cubos 
1/2 xícara de chá de água
Adoçante a gosto
01 maçã descascada e cortada em cubos
01 pera descascada e cortada em cubos
01 manga descascada e cortada em cubos
02 xícara (chá) de morangos cortados ao meio
Uvas
10 damascos secos cortados em tiras
Canela em pau a gosto

Modo de preparo:
No liquidificador, bata 1/4 do abacaxi com a água e o adoçante até virar um suco. Distribua o restante do abacaxi, as outras frutas e a canela em uma assadeira. Regue com o suco. Cubra a assadeira com papel alumínio e leve ao forno em temperatura média por 30 minutos.
 
Rendimento: 10 porções 
80 calorias por porção.
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